Thursday, April 24, 2008

Dia do Livro

Parei pra pensar quantos livros consigo ler por ano. Fiquei com vergonha... Começo vários e termino uns quatro, no máximo. Mas como diria um professor de Introdução ao Jornalismo, o importante não é saber o final, mas saber do que se trata. Segundo ele os finais, na maioria das vezes, são muito óbvios.
Deixo aqui um breve registro de como surgiu o Dia Internacional do Livro, com parte de matéria da minha colega de redação, Priscila Muzykant, publicada em O Timoneiro (edição 2283).
No dia 23 de abril comemora-se o “Dia Internacional do Livro”, data em que há uma diversidade de eventos que enaltecem a missão de propagar conhecimentos da qual o livro é detentor, estimulando todos os indivíduos à leitura e à valorização de seus autores. O 23 de abril foi escolhido pela UNESCO em 1995, por ser data representativa da morte de grandes escritores como Miguel de Cervantes, Josep Pla e William Shakeaspeare. A data também corresponde ao dia de São Jorge e, de acordo com a tradição catalã, os cavaleiros ofereciam uma rosa vermelha de São Jorge às suas damas e recebiam como retribuição um livro.

Bah....

Que vergonha esse blog abandonado.

Friday, August 31, 2007

Ate que enfim!!!!

Eita! Ate que um dia consegui sentar pra escrever no brog hihi. Vai aparecer tudo errado nesse post pq ainda to descobrindo as coisas num teclado canadense :). Mas o importante e que nesses 16 dias que to aqui to me divertindo mto e adorando essa grande metropole que e Montreal. Aos poucos vou contando as novidades e como e a viver por aqui.

Friday, May 19, 2006

Código Da Vinci - O filme

Por Daniele Farias e Giovana Fregapani


A estréia mundial do tão esperado “O Código Da Vinci” no dia 19 de maio pelo jeito não mobilizou muito o público. De acordo com os críticos e alguns sites especializados em cinema, na França, onde foi lançado quarta-feira, 17, no Festival de Cannes, a obra de Ron Howard não causou o alvoroço anunciado pela imprensa. O longa foi inspirado no best-seller de Dan Brown que vendeu até agora mais de 40 milhões de cópias no mundo todo. Do mesmo diretor de “Shine – Uma mente brilhante”, o público pode esperar por boas atuações do elenco que conta com conhecidos e premiados atores.
A história tem em Tom Hanks um professor americano e simbologista (Robert Langdon) para o lançamento de seu livro. Os enigmas aparecem quando Langdon é chamado para ajudar a decifrar a morte do curador do Museu do Louvre. Jean Reno é o detetive Bézu Fache e Audrey Tautou é Sophie Navau, a neta do curador assassinado. Também estão no elenco Ian MacKellen, Paul Bettany, Alfred Mollina, e Jean-Pierre Marielle.

Polêmica
A obra criada por Dan Brown causa polêmica por ser uma ficção que mistura fatos verídicos da história do cristianismo. A grande “sacada” da história é o segredo que sugere um Jesus Cristo que era humano e teria tido filhos com Maria Madelena.
Uma campanha mundial tentou impedir a exibição em alguns países. Aqui no Brasil a Igreja evitou falar sobre o assunto alegando que seria mais uma forma de publicidade para o filme e recomendou apenas para que o público tente discernir adequadamente a realidade e a ficção. Assim como outros filmes que também causaram polêmica envolvendo religiões, O Código Da Vinci não deve ser levado a sério, dizem os próprios atores e o diretor.

Ficha técnica:
Estúdio: Columbia Pictures (Distribuição, Produção); Imagine Entertainment (Produção)
Elenco: Tom Hanks (Robert Langdon); Jean Reno (Bezu Fache); Audrey Tautou (Sophie Neveu); Ian McKellen (Sir Leigh Teabing); Alfred Molina (Bispo Manuel Aringarosa); Paul Bettany (Silas); Jean-Pierre Marielle (Jacques Saunière)
Equipe Técnica: Ron Howard (Diretor); Akiva Goldsman (Roteirista); Brian Grazer, John Calley (Produtores); Salvatore Totino (Diretor de Fotografia); Hans Zimmer (Compositor) - baseado no livro de Dan Brown.

Para os interessados
Site oficial do filme:
  • Site Oficial


  • Trailer
  • Friday, April 28, 2006

    Resenha Crítica GA – Pierre Lévy e Steven Johnson

    Os textos de Pierre Lévy e Steven Johnson têm um aspecto comum. Ambos relacionam o virtual e as tecnologias com outras áreas. Lévy aborda o tema das evoluções no contexto da medicina que possibilita que o corpo seja um hipercorpo. Já Johnson enfatiza a importância do desing e da arte, contando sua experiência com o computador e mostrando as modificações no processo de produção textual.
    No capítulo “A virtualização do corpo” do livro O que é virtual?, Lévy inicia com a frase “Estamos ao mesmo tempo aqui e lá graças às técnicas de comunicação e telepresença”, que acredito ser um resumo do texto em questão. Ao longo de sua argumentação o autor menciona que os meios de comunicação podem ser entendidos como uma extensão dos nossos sentidos. Em “O hipercorpo” ele induz os questionamentos sobre as relações do hipercorpo e do hipertexto viruais quando diz: “hoje nos associamos virtualmente num só corpo com os que participam das mesmas redes técnicas e médicas, Cada corpo individual torna-se parte integrante de um intenso hipercorpo híbrido e mundializado”. Neste ponto, acredito que também pode-se relacionar às comunidades virtuais. Segundo Lévy, não ocorre o confronto entre virtual e o real, mas sim o confronto entre virtual e atual.
    No texto de Steve Jonhson, “Cultura da Interface: Como o Computador Transforma nossa Maneira de Criar e Comunicar", o autor trabalha com o conceito de que uma catedral é tanto arte como construção – o belo e o útil se fundem. Johnson também acredita que criação da metáfora do desktop gráfico como interface diferente de uma interface baseada em comandos é a decisão de design mais importante da metade do século passado e pode significar tanto quanto as catedrais da Idade Média. O autor faz um breve resumo da história dos computadores, contando suas primeiras experiências com a nova tecnologia e as adaptações pelas quais passamos. Quando diz: “O computador não só tornara o ato de escrever mais fácil para mim, mudara também a própria substância do que estava escrevendo, e, nesse sentido suspeito, teve enorme impacto também sobre o meu pensamento”, ele mostra que o processo de construção do texto se modifica devido a possibilidade de “viajar na liberdade do espaço, desde a fluidez de pensamento ate a agilidade de organização das idéias”. Segundo ele surge um novo método de produção textual, criando a dependência pela tela e as ferramentas que possibilitam o processo de organização do conteúdo simultaneamente à velocidade do pensamento.